quinta-feira, 17 de maio de 2012

Homenagem as Mães

No último dia 10 de maio, após as 17h15min horas, a escola proporcionou uma pequena homenagem às Mães dos alunos sendo recepcionadas com um Portal Decorativo e um grande Painel com cartões e desenhos alusivos às Mães tendo sidos decorados pelos próprios alunos.
Na oportunidade, também foram entregues os Boletins e Pareceres Descritivos relativos à Avaliação do 1º Bimestre de aulas. As mães puderam assim conversar com os professores e Direção sobre o desempenho escolar dos filhos: aprendizagem, notas, dificuldades encontradas, comportamento e atitudes.
Na saída as mães presentes puderam se confraternizar com bolo e chá além de receberem uma pequena lembrança confeccionada pela escola.
De acordo com a Diretora Eliana Fátima de Lara: “Este foi um momento importante para a escola, pois o número de mães que compareceram foi muito expressivo, o que demonstra o interesse das famílias em participar da vida escolar dos filhos. A todas as Mães a nossa homenagem e carinho”, finalizou.
Também  homenageando as mães o Grêmio Estudantil promoveu um concurso de desenho entre os alunos premiando as produções mais significativas com presentes para o aluno e também para sua mãe.Todas as demais produções foram expostas ao mural da escola.A direção da Escola parabeniza a iniciativa do Grêmio Estudantil juntamente com a professora coordenadora do mesmo, Nair Tressoldi.
Fotos:




sexta-feira, 11 de maio de 2012

FELIZ DIA DAS MÃES


MÃE
Você que me deu o bem mais precioso. “A vida”
Me esperou com tanto carinho.
Me ensinou os primeiros passos.

As primeiras palavras.
As lembranças mais antigas que tenho em você,
È a sua mão segurando a minha para me dar proteção.

Sua voz doce, cantando cantigas de ninar, me fazendo dormir e sonhar.
Um sonho sereno, tranqüilo, sabendo que você estaria ali a me proteger.

Você que lutou, sorriu, chorou.
Mas não deixou a amargura tomar conta de seu coração.
Você que me ensinou a ser mulher, homem, mas continuar com meus sonhos de criança.
A ser forte, sem ser amarga(o).

Abrir meus caminhos, tomando sempre cuidado com as plantinhas ao redor.

Com você aprendi a ser “gente”
Que respeita “gente”.

Aprendi a ter fé, aprendi a aceitar os defeitos das pessoas.
Aprendi que o amor tem que ser incondicional.

Minhas melhores lembranças, são as que você cria todos os dias...
No amor que sinto em tudo o que você faz.

No brilho do seu olhar.

Mãe, que Deus a proteja sempre, te ilumine, te de forças para continuar sua batalha.
E que eu possa sempre sentir e ter esse amor maior em todos os momentos de minha vida.

Fonte: Mensagem

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Atividade Diferenciada (Dia das Mães)

No dia de hoje, 10 de maio, nas duas ultimas aulas todos os alunos do ensino fundamental da escola, desenvolveram uma atividade diferenciada organizada pelo Grêmio Estudantil da escola.
O tema da atividade era o dia das Mães, sendo a mesma desenvolvida em forma de desenho.
Os desenhos irão para votação, sendo que o 1º e 2º colocados receberão premiação, um um presente para o aluno e outro para a mão.
O Grêmio realiza essa atividade pela segunda vez, sendo que em 2011 o tema foi o Natal.
"Entendemos que isso vem em beneficio do estudante, envolvendo a família e isso e de suma importância para o bom andamento da escola", segundo Grêmio Estudantil.
Veja algumas fotos dos alunos desenvolvendo a atividade.
 
 
 
 


sexta-feira, 4 de maio de 2012

Curiosidade - História do Automóvel

Vejamos mais uma curiosidade, que é a história do automóvel.
"O primeiro meio de transporte a fazer uso de um motor a gasolina para se locomover foi um automóvel que continha somente três rodas e foi criado no ano de 1885 por um alemão de nome Karl Benz.
Com o passar do tempo foram sendo idealizados outros exemplares, muitos deles com o que era chamado na época de “motor de dois tempos”, idealizado em 1884 por Gottlieb Daimbler.

A partir de então teve início a corrida pela produção e venda de automóveis, iniciada por uma empresa francesa conhecida pelo nome de Panhard et Levassor. No ano de 1892, o conhecido Henry Ford fabricou seu primeiro carro, o Ford, na América do Norte.

Os ingleses entraram na concorrência um pouco mais tarde, se comparado aos outros países europeus, devido a uma lei vigente na época, conhecida como “bandeira vermelha” – o automóvel não poderia ultrapassar os 10 km por hora e deveria levar na frente uma pessoa segurando uma bandeira vermelha para sinalizar aos pedestres que o automóvel estava passando, a pelo menos 60 metros de distância, a noite costumava-se utilizar uma lanterna.

O primeiro carro inglês a ser produzido foi o Lanchester (vide foto), seguido pelo Subean, Swift, Humber, Riley, Singer, Lagonda, entre outos.

  Em 1904 foi fabricado o primeiro Rolls Royce contendo um aparelho composto por vários canos em forma de arco e ventilador, destinado a impedir que a água em circulação alcance temperatura prejudicial, o qual é conhecido até hoje como radiador e que não sofreria nenhuma mudança.

Os países europeus continuaram a diversificar sua frota, na França surgiu o De Dion Bouton, Berliet, Rapid, na Itália veio o Fiat e o Alfa Romeo, na Alemanha surgiu o Mercedes-Benz; A Suíça e a Espanha para diversificar resolveram criar uma série mais possante e esplendorosa: o Hispano-Suiza.

Quando a Primeira Guerra Mundial chegou ao fim os fabricantes decidiram investir em uma frota mais econômica, os carros seriam mais condensados e produzidos em seqüência.

  Nos Estados Unidos da América, Henry Ford, e Willian Morris, na Inglaterra fabricaram exemplares como o Ford, o Morris e o Austin, os quais fizeram um grande sucesso, a procura foi bem maior do que o esperado, o que levou outras fábricas a iniciarem imediatamente a produção de automóveis com a mesma configuração.

No Brasil e em vários outros países pertencentes à América Latina o progresso automotivo só veio após o término da Segunda Guerra Mundial.

Foi na década de 30 que algumas fábricas estrangeiras começaram a investir no Brasil; as duas primeiras a por em funcionamento suas linhas de montagem foram a Ford e a General Motors.

Porém o boom mesmo veio no ano de 1956, quando Juscelino Kubitscheck tornou-se Presidente da República Brasileira; As multinacionais iniciaram então a produção dos automotores. Inicialmente produziram caminhões, camionetas, jipes e furgões para então chegarem aos autos utilizados para passeio.

Após a produção dos automóveis para passeio e das camionetas teve início a produção dos Volkswagem, DKW-Vemag, Willys-Overland, Simca, Galaxie, Corcel (então pertencente a Ford), Opala (da frota da Chevrolet), Esplanada, Regente e Dart (marca da Chrysler).

Apesar de todos estes automóveis serem armados no Brasil, suas plantas eram idealizadas nas sedes européias e norte-americanas, sendo que grande parta de peças e equipamentos necessários eram importados.

Todos estes veículos, embora montados no Brasil, eram projetados nas matrizes européias e norte-americanas, utilizando a maioria de peças e equipamentos importados.

Completamente distinto do que era antigamente, o automóvel contemporâneo têm particularidades das quais nós só podemos desfrutar hoje, como conforto e agilidade, sem dizer que hoje a maioria deles são muito mais silenciosos e seguros.

No decorrer dos anos os automóveis vêm se transformando, passando a ser objeto de desejo de milhares de pessoas, sem dizer que o processo que envolve a produção proporciona emprego a milhares de pessoas no mundo inteiro agitando bilhões de dólares e trazendo amplos lucros para as grandes empresas fabricantes."


 Fonte: InfoEscola

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Curiosidade - História do Café

Vamos ver um pouco sobre a historia do café, já que agora no período do inverno ele se torna essencial para ajudar a se aquecer.
"O café  é uma das bebidas mais consumidas no mundo todo. Só no Brasil foram consumidas mais de 17 milhões de sacas de café em 2007. Mas nem sempre foi assim. No início, até o ano 1.000 d.C., o café, originário da Etiópia, era usado somente para alimentar os rebanhos durante as longas viagens. Como um estimulante.
Conta uma lenda que um dia um pastor da Absínia (atual Etiópia), chamado Kaldi, resolveu levar até um monge conhecido  seu, o fruto de uma planta que, segundo ele, deixava o rebanho alegre e disposto quando a ingeriam. O monge intrigado resolveu experimentar uma infusão daqueles frutos amarelo-avermelhados e percebeu que realmente a infusão dos frutos lhe ajudava a ficar mais tempo acordado durante suas meditações. A partir daí o fruto começou a ser utilizado como alimento cru e estimulante, mas ainda demoraria um pouco até que seu uso se disseminasse.

Ninguém sabe se essa lenda é verdadeira, mas o fato é que o café começou a ser cultivado pela primeira vez em monastérios islâmicos no Yêmen, Península Arábica. Dali ele foi levado até Constantinopla pelo Império Otomano, local onde foi fundada a primeira cafeteria do mundo, chamada de Kiva Han.

No século XIV, quando chegou ao continente europeu, o café era chamado de “vinho da Arábia” pois os árabes lhe chamavam de qahwa, que em sua língua significa “vinho”. Mas o “café torrado como consumimos hoje, só surgiu no século XVI.

Não foi difícil a difusão do café no mundo árabe. Uma vez que sua religião não permite o consumo de bebidas alcoólicas, o café passou a ser consumido até mesmo nos cultos religiosos. Desta forma, foram surgindo locais especializados em servir a bebida, principalmente na cidade de Meca, onde logo foram surgindo inúmeras Kaveh Kanes, as primeiras cafeterias.

Até o século XVIII o café era considerado uma preciosidade pelos árabes que sabiam de seu potencial e eram os únicos que cultivavam a planta e dominavam a produção da bebida.

Mesmo assim, o comércio da bebida ou dos grãos chegou à Europa levada pelos vienenses que fundaram a Botteghe del Caffé, principal responsável pela popularização do hábito de torrar e moer o café. Foram os vienenses também, que inventaram o costume de beber o café coado, adoçado e com leite. O famoso café vienense.

Mas, foram os holandeses os primeiros a levar a planta até a Europa e a conseguir cultivar as primeiras mudas, vindas de Mokha na Península Arábica, no jardim botânico de Amsterdã. Foram os holandeses, também que levaram o café para a América do Norte, para a chamada Nova Amsterdã (atual Nova York) e para a Filadélfia. A partir de então, o café se alastrou para o resto do mundo. Primeiro para as colônias holandesas em Java, depois, para Sumatra, e as ilhas francesas de Sandwich e Bourbon, até chegar ao Brasil que se tornaria o maio produtor mundial de café e o segundo maior consumidor."
Fonte: InfoEscola

SOL

Já que comemoramos amanhã o dia do sol, nada mais justo do que uma postagem sobre ele neste dia.
"Sol, a estrela que, por efeito gravitacional de sua massa, domina o sistema planetário que inclui a Terra.
Mediante a radiação de sua energia eletromagnética, comporta toda a energia que mantém a vida na Terra, porque todo o alimento e combustível procede em última instância das plantas que utilizam a energia da luz do Sol.
Por causa de sua proximidade com nosso planeta, e por ser uma estrela típica, o astro-rei é um recurso extraordinário para o estudo dos fenômenos estelares.
O Sol constitui-se praticamente a única fonte de energia para a Terra.
É fácil imaginar o que aconteceria ao nosso planeta se esta energia viesse a faltar.
Não vivemos no receio de que isso aconteça, pois parece certo que o Sol não é agora diferente daquilo que era no passado, e nem será durante os próximos milhões de anos.
Todavia, os antigos demoraram muito tempo a convencer-se de que podiam confiar no Sol, talvez devido à recordação das suas temporárias desaparições (eclipses) ou de longos períodos de atenuação da sua radiação (cinzas vulcânicas ou longos períodos de mau tempo).
Os povos anglo-saxônicos ainda hoje lhe dedicam o dia mais belo da semana, aquele que nas línguas neolatinas é dedicado ao Senhor, isto é, o domingo.
As primeiras mitologias solares, divididas entre a admirada grandeza e potência do Sol e o seu obdiente caminho no céu, falam de um gigante de algum modo condenado a transportar a grande bola de fogo em torno do céu, em condições de total servidão após o período em que o astro se tinha desviado no seu movimento.
Estas lendas também poderiam encerrar algumas reminescências históricas.
A verdade é que a adoração do Sol sempre esteve presente nas primeiras civilizações, a par com a do fogo.
O Sol era considerado, por muitas culturas, uma divindade.
Na Índia, Babilônia, antiga Pérsia, Egito e antiga Grécia, o ritual de adoração do Sol era comum.
O Sol possuía uma bonita interpretação, visto como um símbolo de vida e seu ciclo diário, o resumo da existência humana: jovem pela manhã, madura ao meio-dia, velha ao entardecer.
Acredita-se que o jogo de bola simbolizasse o combate entre as forças antagônicas do cosmos: o bem contra o mal, o Sol contra a Lua, o Céu contra a Terra.
Segundo os astecas, o papel do ser humano era defender o Sol para que este continuasse oferecendo a luz, o que exigia sacrifícios humanos."

quarta-feira, 2 de maio de 2012

LEONARDO DA VINCI

Vejamos abaixo a biografia de Leonardo da Vinci que morreu em 02 de maio de 1519.
"Um dos mais completos artistas renascentistas, Leonardo da Vinci nasceu no dia 15 de abril de 1452, muito provavelmente em uma cidade próxima a Vinci, Anchiano, na Itália, embora alguns pesquisadores acreditem que sua terra natal está situada entre Florença e Pisa, à direita do Rio Arno.
Seus pais eram o notário – hoje conhecido como tabelião – Piero di Antonio da Vinci, e a camponesa Catarina. Assim que nasceu, eles se separaram e seu genitor contraiu matrimônio com outra mulher, Albiera di Giovanni Amadori, bem mais nova que ele. Ao completar cinco anos, Leonardo foi retirado da guarda materna e entregue ao pai.

Sua infância transcorreu na esfera rural, o que explica seu apego à Natureza. Ele era um aficionado por cavalos, que no futuro se tornariam alvos de suas pesquisas. Aliás, Leonardo se transformaria no modelo da educação clássica, resgatada no Renascimento, pois dominava amplas áreas do conhecimento: a anatomia, a engenharia, a matemática, a música, a história natural, a arquitetura, a escultura, a pintura, e ainda se revelaria um talentoso inventor.

Sua produção científica, genial, oculta em rascunhos e codificações, nunca se destacaria, como o fez sua obra artística. Este viés criador lhe garantiria fama e recompensas. Em 1469 o artista vai para Florença e aí dá início a sua trajetória na esfera das artes, cursando pintura no atelier do famoso pintor de Florença, Andrea del Verrocchio.

Suas pesquisas no campo da anatomia começam a se desenvolver em 1472. Nesta época, Da Vinci cria vários desenhos e esquemas do organismo humano. Nesta primeira etapa de sua criação, que vai até 1480, ele elabora pequenas obras, tais como Madona com Cravo, a Madona Benois e, talvez, a Anunciação.

Em 1482 o artista segue para Milão, e nesta cidade trabalha para Ludovico Sforza, atuando como engenheiro, escultor e pintor. Neste período, que tem como limite o ano de 1486, ele empreende uma de suas realizações mais conhecidas, A Virgem dos Rochedos, pintura concebida para um altar. Até 1488 ele se dedica à arquitetura, permanecendo no atelier da Catedral de Milão.

Monalisa
Leonardo, antes de voltar para Florença, realiza sua última obra para Sforza, a clássica A Última Ceia. Em 1500, já de regresso à cidade florentina, ingressa em seu estágio mais produtivo na esfera da pintura, compondo neste período sua criação mais célebre e misteriosa, o retrato da Lisa del Giocondo, cônjuge de Francesco del Giocondo – a famosa Mona Lisa.
Praticamente na mesma época ele começa a produzir a pintura mural denominada Batalha de Anghiari. Em 1516, com a morte de seu mecenas e protetor Giuliano de Medici, Da Vinci passa a atuar junto ao soberano Francisco I da França. O artista morre em território francês, em 1519, na cidade de Cloux. Seu corpo foi enterrado na Igreja de S. Florentino, em Ambroise, posteriormente destruída durante as insurreições ocorridas na Revolução Francesa."
Fonte: InfoEscola